William Maxwell (jornalista)
William Maxwell | |
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Nascimento | 1860 Workington |
Morte | 1928 |
Ocupação | jornalista, escritor |
Distinções |
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William Maxwell (1860 – 1928) foi um jornalista britânico, soldado, escritor e funcionário público.[1]
Correspondente de guerra
[editar | editar código-fonte]William foi correspondente de guerra para o tabloide londrino Standard, cobrindo a vitória anglo-egípcio na batalha de Ondurmã (1898).
Encaminhou relatórios para Londres a partir da África do Sul durante a Segunda Guerra dos Bôeres (1899–1902). Ele sobreviveu à febre tifoide e relatou o cerco de Ladysmith. Seguiu a campanha do senhor Roberts desde a captura de Bloemfontein através de batalhas no Lydenberg e a Komatipoort.[1]
Em 1905, demitiu-se do Standard, tornando-se correspondente internacional para o jornal britânico Daily Mail durante a Guerra Russo-Japonesa (1904–1905).
Antes da eclosão da Grande Guerra na Europa, cobriu a Guerra dos Bálcãs (1912).[2]
Durante a Primeira Guerra Mundial, relatou a Primeira Batalha do Marne (setembro de 1914) para o jornal britânico Daily Telegraph. Pouco tempo depois, alistou-se com a patente de capitão e a atribuição ao estado maior (general).[1]
Depois da Grande Guerra
[editar | editar código-fonte]William foi nomeado cavaleiro pelo Rei em 1919.[1]
Obras selecionadas
[editar | editar código-fonte]- 1906 -- From Yalu to Port Arthur. Londres: Hutchinson & Co. OCLC 2010584
Homenagens
[editar | editar código-fonte]- 1906 — Ordem do Sol Nascente, Japão.[1]
- 1919 — título de cavaleiro.[1]
Referências
- ↑ a b c d e f Roth, Mitchel P. and James Stuart Olson. (1997). Historical Dictionary of War Journalism, p. 196.
- ↑ "Slavs Menace Dual Monarchy; Raising of Prince of Montenegro to Rank of King Is Regarded as Ominous," New York Times. 28 de agosto de 1910; Roth, p. 196.